Crônica do Tempo Distante



      Luiz Hugo publicou em 2001 Crônica do Tempo Distante (memórias), com 255 páginas, editado pelo Departamento de Produção Gráfica da Secretaria da Educação do Estado.

      Quase toda a sua trajetória de vida está ali contada sem subterfúgios. São registros de sua participação nos principais acontecimentos em que se envolveu. Na Revolução de 30, na cidade do Natal, na pensão de sua mãe – Dona Alexina –, na imprensa, na caserna (2° tenente R/2), no Banco do Brasil (onde ingressou em 1944), na Universidade (onde foi titular com tempo integral), nos clubes sociais, na política, no Rotary International (como Governador de Distrito), no Instituto Histórico, no movimento sindical.

      Em seu trabalho, Luiz Hugo é testemunha da História. Contou tudo que sabia de sua vivência

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